HOMENAGEM ÀS MULHERES DA MINHA VIDA.

À extraordinária e incomparável mulher, minha Mãe celestial:

Um dia eu vi que alegria

não há maior nesta vida,

do que falar de MARIA,

minha Mãezinha querida.

À inesquecível mãezinha terrena, a maior guerreira que eu conheci, (*l4/10/1910 > +30/10/2002):

Falar de amor, na verdade,

não há o menor problema,

quando se junta a saudade

com o nome de IRACEMA.

À também guerreira, esposa:

Levei meus versos de amor

à editora, acredite,

falou-me logo o editor:

-Não percas tempo, EDITE!

Às minhas queridas amigas:

O que seria de mim

Sem esse imenso carinho?

Seria flor sem jardim,

pipa vazia, sem vinho.

Às musas que encontrei pelas estradas da vida:

Não esqueci um só dia

aquela felicidade

que choro na poesia

e tem sabor de saudade.