ACRÓSTICO
D – ivina e onipotente fada valorosa
I – ndubitável deusa que embeleza o mundo..
A – espécie dominante que em calor profundo
I – nsere a maestria em seus lábios de rosa.
N – a sua trajetória impávida e fugaz
T – ravou árduas batalhas sem mostrar cansaço
E - derrotou a força abrupta do braço
R – amificando amor, afeto, amor e paz...
N – a sua semelhança com a virgem Maria
A – calenta seus filhos e reina em seu lar
C – auterizando as chagas que a fazem chorar
I – ncosncientemente em fases de agonia...
O – seu poder é nato, astuto e irrevogável!
N – a sua sapiência a razão predomina
A – brilhantando a alma doce da menina
L – evada em decisões de cunho irrefutável.
D – ivina, graciosa, sedutora e bela,
A – jóia quilatada pela mão divina...
M – antém em cada passo a essência feminina
U – nificada em sua esfinge tão singela
L – he presto reverências, tiro o meu chapéu!
H – avendo de elevar teu ser por onde eu for
E – dedicando a ti o mais profundo amor
R – egando tuas pétalas vindas do céu!
Tal homenagem é para todas as mulheres brasileiras, que são verdadeiras gigantes dentro dos seus lares e indômitas guerreiras pelo mundo afora. E em especial a Drª. Zilda Arns. A médica Zilda Arns Neumann de 75 anos, coordenadora da Pastoral da Criança e três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz pelo Brasil, foi inspirada a iniciar seu trabalho em 1982, depois de um membro das Nações Unidas incumbir seu irmão, o cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, de promover a redução da mortalidade infantil no país por meio da Igreja Católica.
Formada em medicina e com especializações em educação física e pediatria, o trabalho de Zilda com crianças começa no Hospital Cezar Pernetta, na capital paranaense, entre 1955 e 1964. Depois de trabalhar em outras instituições, ela reforça seus laços com os jovens e com a Igreja - também graças ao irmão cardeal, ícone da luta contra o Regime Militar (1964-1985) e desde o início um dos maiores advogados das ações da Pastoral.
Meu profundo respeito e admiração a essa mulher que dedicou a vida aos idosos, crianças carentes e excluidos.
D – ivina e onipotente fada valorosa
I – ndubitável deusa que embeleza o mundo..
A – espécie dominante que em calor profundo
I – nsere a maestria em seus lábios de rosa.
N – a sua trajetória impávida e fugaz
T – ravou árduas batalhas sem mostrar cansaço
E - derrotou a força abrupta do braço
R – amificando amor, afeto, amor e paz...
N – a sua semelhança com a virgem Maria
A – calenta seus filhos e reina em seu lar
C – auterizando as chagas que a fazem chorar
I – ncosncientemente em fases de agonia...
O – seu poder é nato, astuto e irrevogável!
N – a sua sapiência a razão predomina
A – brilhantando a alma doce da menina
L – evada em decisões de cunho irrefutável.
D – ivina, graciosa, sedutora e bela,
A – jóia quilatada pela mão divina...
M – antém em cada passo a essência feminina
U – nificada em sua esfinge tão singela
L – he presto reverências, tiro o meu chapéu!
H – avendo de elevar teu ser por onde eu for
E – dedicando a ti o mais profundo amor
R – egando tuas pétalas vindas do céu!
Tal homenagem é para todas as mulheres brasileiras, que são verdadeiras gigantes dentro dos seus lares e indômitas guerreiras pelo mundo afora. E em especial a Drª. Zilda Arns. A médica Zilda Arns Neumann de 75 anos, coordenadora da Pastoral da Criança e três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz pelo Brasil, foi inspirada a iniciar seu trabalho em 1982, depois de um membro das Nações Unidas incumbir seu irmão, o cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, de promover a redução da mortalidade infantil no país por meio da Igreja Católica.
Formada em medicina e com especializações em educação física e pediatria, o trabalho de Zilda com crianças começa no Hospital Cezar Pernetta, na capital paranaense, entre 1955 e 1964. Depois de trabalhar em outras instituições, ela reforça seus laços com os jovens e com a Igreja - também graças ao irmão cardeal, ícone da luta contra o Regime Militar (1964-1985) e desde o início um dos maiores advogados das ações da Pastoral.
Meu profundo respeito e admiração a essa mulher que dedicou a vida aos idosos, crianças carentes e excluidos.