Primeiro domingo de junho...
Gélido em vez de frio.
Esse domingo bom...
Esse domingo cremeriano!
As árvores perguntando...onde e por quê...
A quem custa tanto brilho?
Nesta façanha do ir e vir...
Neste incauto passeio tão efêmero e viçoso...meio terno...e fugidio.
Certo de paz e guerreiro de vida!
Localizado e fortúito...em parque de respirações...
Na serra, onde há clarões e lampejos a mais...
Cremerie!
Clama e chama o meu clã desnudado,
Em festim calado, adornados de mim...