Aedo

Poeta da antiguidade, homem que faz.

Guerreiro das manhãs ameixadas

de cores e feixos de luzes e paz.

Atenta! Não deixe a poesia morrer!

Sabedoria e ternura... é tua poesia.

Inspiração e música. Melodia de anjos.

É teu canto que meu espírito encanta,

invade minha alma e faz de mim: Tua!

E me rendo aos teus pés, meu Aedo!

Bailo embevecida, ao som das pérolas

que brotam das cítaras do teu interior.

Do inusitado que livre, nasce em teu ser

em canções celestes, nunca antes ouvidas,

rendadas e plenas, de sabedoria e amor.

À José Kappel

Maria
Enviado por Maria em 24/09/2010
Reeditado em 24/08/2022
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