Rio potengi 5
Canta a grande poesia Natal
Esqueça o palhaço arliguinal
Homens e calçadas de ferro
E canta o potengi, poema vivo.
De longe vem fazendo o mar
Mar de esquina, mar continente.
Louve o rio que ti veste santa
Esqueça as crônicas lusitanas
E canta o grande poty-potengi
Coroado com tiara Newton Navarro
Faz-se mais belo em arcos Holandeses
E mais forte na estrela de Davi
Canta o grande poty, Natal...
Esqueça o Tamisa, o Tejo, o Mar Morto.
E vesti este rio que ti banha
Vestindo-te de fé e poesia.