Mulher, mulher!
Eu me desespero, ao pensar em algo pra dizer, sem que ninguém tenha dito antes, mais as palavras ficam mudas, ficam só no pensar! De um mundo tão velho como o nosso, quais declamações não tenham já sido feitas? Mulher, mulher, quantas canções tolas já escritas, como te impressionarei? Farei isto: quando não tiver nada pra dizer, direi num murmuro: eu te amo! Pode não fazer diferença pra ti, mais me lembrará que tenho um coração sensível ao amor! Ah!, mulher, mulher!