Alma do Poeta



Nossas mãos transportam e descrevem o que a nossa alma nos fala.
As palavras saídas do nosso íntimo, às vezes sem nexo, fazem ter vida, essência e cor.
Ainda que em nossa insensatez, sejamos sábios porque sentimos o amor ainda fluir.
Vivos, sentimentais mais que imortais. No amor somos o que sentimos.
Nas loucuras expressamos porque temos alma. Sem alma não teríamos sentimentos que são merecedores de traduções fiéis.
A vida nos oferece tantas maravilhas, que às vezes nem reconhecemos.
Caminhamos em linhas retas, a linha do amor.
De fato, somos escravo dela. Por isso não a vemos como a luz que tem cor. Caminhamos em linhas retas, a linha reta do amor que não dói, nem machuca. Amor que traz alento e faz sentimentos aflorarem. Homem estranho que aparece nos sonhos. Homem que vira real, mas tem alma, alma de mestre.




Fátima Galdino
Fortaleza-Ceará 08/01/2011
22:hrs48min

Fatima Galdino
Enviado por Fatima Galdino em 09/01/2011
Reeditado em 29/04/2011
Código do texto: T2717797
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