Silbermond a poetisa

O que dizer de quem não conhecia

De quem nunca vi uma foto uma imagem

Não precisei saber sua forma, mas desejei

Conhecer sua fisionomia, como era.

Se era branca, preta ou amarela

Se era alta, baixa, gorda ou magra

Se era um Ser Humano, anjo ou fada

Ou era um chatboot, um robo

Não sei dizer quem ela era

Mas eu era seu fã de cada dia

Fã de cada texto poesia

Da Silbermond linda poetisa

Só sabia que ela morava na Alemanha

Eu aqui morando no Rio Grande do Sul

Sem nenhum modo de encontra-lá

Mas esperança eu tinha de a conhecer um dia

Silbermond um dia fui ver seus poemas

Mas não estava mais lá, tinha deletado

Tudo, todos os poemas jóias raras

Lá mais nada, só o vazio da alma

Silbermond queria que você soubesse

Que ganhou um admirador distante

Eu que neste instante sofro sua falta

Amiga poetisa que tocou bem fundo minha alma

Silbermond poetisa por favor

Volte não suma de nossas vidas

Em especial a minha que sente tua falta

Te Adoro e sinto sua falta...

Neo Ertsem
Enviado por Neo Ertsem em 10/04/2011
Código do texto: T2901122
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