Mãe - um amor que nos une...

Como agradecer, mãe, tudo que tens feito a mim?

Tudo o que fazes por mim? Para mim?

Sem parecer bobo?

Sem desmerecer?

Sem restringi-la ao minúsculo mundo meu...

trazendo-a a poucas e singelas palavras, que de tão mal ditas,

fazem-nos esquecer a importância de teu ser em nossas vidas?

Por teu esforço mãe, hoje sou tudo isso. Muito já realizei...

e ainda há mais a ser feito! Muito já escrevi, muito já cantei...

mas hoje, no teu dia, quase sem inspiração (e envergonhado)

venho prestar-lhe homenagens. Do jeito que bem as sei fazer:

Sinceras.

Puras.

Como coisas de menino.

Só assim, mãe querida, posso dizer-lhe o que sinto.

Expressar minha gratidão, enviar-lhe carinho.

De um filho. Para sua mãe. Simples assim.

Mas não nesses simples versos; infantis, sem rimas...

mas, em meu coração, que os produz. Apaixonados!

Com o maior sentimento desse mundo!

Movidos por um amor que não cabe em mim.

Que preenche a nós. Que nos une desde a madre.

Por sangue.

Por amor.

Puro.

Como dever ser.

O amor de filho para com sua mãe.

O amor de mãe para com seu filho!

* Dedico esses versos com todo meu amor à minha mãe, Dona Ercília Cloz! Sem minha mãe, nada seria como o é, hoje.

jony marcos martins, 07/05/2011

Jony Marcos Martins
Enviado por Jony Marcos Martins em 07/05/2011
Reeditado em 24/11/2019
Código do texto: T2955231
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