Sol e Lua brilham no garimpo

Sentimentos... sensações... felicidade, ansiedade, euforia, preocupação... Hoje sai do útero da floresta amazônica, o “1973 – Garimpo do Tapajós – terra sem lei”, do querido amigo e escritor Urias Sérgio de Freitas. Que venha à vida, à luz todas as agruras vividas nos garimpos amazônicos, gestadas em 33 anos.

Daqui, de muito longe, emito as mais doces e boas vibrações para que seja uma noite de muita alegria. Este é o resultado de lembranças vividas, que hoje transformam-se em subsídio histórico; relatos de um momento importante de nossa história. Tantos dias de sufoco, tantas horas de apreensão, angústia e incertezas transportadas com maestria (e com boas doses de pimenta) por um exímio escritor e um profissional competente, honesto e ético que, mesmo indo por engano para Itaituba ( e não Ituiutaba, como se pensou), honrou seus compromissos e entregou sua vida ao seu ofício. Viveu em risco e colocou seus tesouros mais preciosos em risco.

Mas viveu! Intensamente! Com muitas dores, aventuras, medo, coragem e muito aprendizado!

Hoje, tenho certeza, as maiores pepitas estarão iluminando a noite e, como num sonho, a história será revivida cheia de brilho, glória e orgulho, nas páginas desta nova obra.

Sol e Lua, do céu, alumiam e sorriem.

Rosimere Ferreira
Enviado por Rosimere Ferreira em 28/11/2006
Reeditado em 28/11/2006
Código do texto: T303872