AOS MEUS IRMÃOS DO RECANTO

Atônito, entro na minha página e vejo que acabo de ultrapassar as mil leituras!

Para muitos, talvez não seja grande coisa, mas - pra mim - representa o cumprimento de uma missão quase impossível! Quem poderia me convencer, há dois meses atrás, que pudesse pendurar essa medalha no meu peito?

Caramba, o coroa aquí lido mais de 1000 vezes?! Tem gente muito boa nesse mundo cheio de mazelas e torcido e retorcido pelo monstro da competição desenfreada.
Ainda tem gente amiga, que anima, estimula, empurra a gente pra frente...dá alento!

Tenho o maior orgulho em ter sido aceito numa comunidade culta, que ama e pratica o belo, que é, seguramente, um baluarte, um parlatório, uma tribuna de nacionalidade e civismo.
Que tem em suas mãos uma poderosa arma, se necessário, para por cobro aos desmandos, mas jamais se afastará da disseminação da arte, da beleza infinita das letras, das poesias inspiradas, das buriladas crônicas, do humor travesso das trovas, das cantigas, dos usos, das crendices, dos regionalismos, do culto, enfim, à deusa Érato.

Gente boa, cabeça-feita, descortínio, horizonte largo... muito amor no peito pra dar e desejo extremo de lançar ao vento (porque é assim que tem que ser) a poeira da sua alma, traduzida em prosa e verso, encantamento e luz.

À essa plêiade de homens e mulheres que formam a família Recantista, à qual me filiei amedrontado, fica aquí o meu sincero agradecimento e a certeza de que este novo membro não desmerecerá a bondade da acolhida.

Ah, minha gente querida,
a quem aprendí a amar,
a quem por muito prezar
sem mesmo muito pensar
entreguei meu coração.

Recebam deste seu amigo
Um grande abraço de irmão,
que o afeto que me deram ,
volte a vocês, ampliado,
e mais cheio de emoção.
paulo rego
Enviado por paulo rego em 15/08/2011
Reeditado em 12/09/2011
Código do texto: T3162257