O CAVALEIRO DA SERRA
Contemplo a imensidade do espaço etéreo
Montado em meu cavalo no alto da colina
E chego a levitar tocando a mão divina
Que paira sobre o verde páramo sidéreo.
A velha infância vem emoldurar-me à calma
Trazendo-me lembranças ternas, celestiais...
Dos áureos tempos idos que não voltam mais;
- Porém seguem intactos no fundo d’alma.
U’a lágrima acompanha essa cavalgadura;
- Chapéu quebrado à testa, um “Taurus” na cintura,
Minhas fieis botinas, meu cinto de couro...
De volta ao aconchego do sagrado lar
Que espera esse vaqueiro para celebrar
O encontro com a família – Meu maior tesouro!
Dedico esse soneto ao meu amigo e sogro Pedro Mafra. Lendário cavaleiro do nosso deslumbrante sertão...
Contemplo a imensidade do espaço etéreo
Montado em meu cavalo no alto da colina
E chego a levitar tocando a mão divina
Que paira sobre o verde páramo sidéreo.
A velha infância vem emoldurar-me à calma
Trazendo-me lembranças ternas, celestiais...
Dos áureos tempos idos que não voltam mais;
- Porém seguem intactos no fundo d’alma.
U’a lágrima acompanha essa cavalgadura;
- Chapéu quebrado à testa, um “Taurus” na cintura,
Minhas fieis botinas, meu cinto de couro...
De volta ao aconchego do sagrado lar
Que espera esse vaqueiro para celebrar
O encontro com a família – Meu maior tesouro!
Dedico esse soneto ao meu amigo e sogro Pedro Mafra. Lendário cavaleiro do nosso deslumbrante sertão...