A tão bela Janaína,
Poeticamente doce,
Uma poetisa menina;
Também é Jana!
De olhar silvestre,
Que nos inflama.
Dócil fera poética que se emana,
Com versos de protestos,
O mal difama, profana,
Por o bem reclama;
É a mesma Janaína,
Traquina, felina,
Carrega levemente sua Cruz,
Não precisa de outras "ínas",
Para se entorpecer,
Seja do café ou do pó;
A canção é sua rima,
A letra sabe de cor;
És Janaína como Jana,
És Jana por Janaína,
Assim vivem as duas Janas,
Fazendo jus à vossa sina.
08/09/2012 - JR.Silva
Reginaldo Silva
Enviado por Janaina Cruz em 10/09/2012
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