Para H. que jamais me negou

H., o que jamais me negou, nenhuma vez; o que chorou de emoção, na hora do amor; o único dos (poucos) homens que tive, por quem não me apaixonei. A vida é mesmo de uma ironia atroz. Perdoa-me, H.

Republicação na manhã de 28 de outubro de 2012.