Fabriciano – 64 anos.
O tempo passa como o vento que se perde entre vales e
montanhas. Leva consigo a beleza da infância, a lembrança das
festas típicas! O folclore, os marujos com seus instrumentos rústicos dando animação e vida ao espetáculo, trançando suas fitas coloridas em torno da bandeira.
A criançada ao redor da fogueira aplaudindo os mais ousados, ao tentarem passar por cima do braseiro, as cirandas, os vestidos coloridos, as fitas e as tranças nos cabelos, o brilho nos olhos dos casais apaixonados, a queima de fogos de artifícios, os balões a subir, os leilões, o beijo da rainha da festa. . .
As delícias feitas pelas vovós, o bolo de milho, o milho verde
assado, cozido, a cocada, o pé de moleque, canjica, amendoim
torrado e tantas outras guloseimas, e nada a pagar. . .
Os tempos mudaram. As festas são animadas por carrões com
enormes caixas de som, fazendo estardalhaço, nem mesmo se
consegue conversar. Tudo isso se deve ao progresso.
A cidade cresceu, tornou-se bela e cheia de vida. Muitos de seus
filhos, hoje são doutores, cada um em sua especialidade. Aqui tem Faculdade, tem uma Rádio que Educa, tem o Social, um time de tradição, tem no Cocais dos Arrudas, uma das áreas rurais mais exuberantes, com suas belíssimas cachoeiras e um rico manancial. . .
Queria olhar para traz, e sentir-me no passado. Refazer a história. Mas qual é a história? Se nós somos a história! Hoje construímos uma nova página. Fabriciano 64 anos. . .
Aqui há acolhida e aconchego.
Parabéns Fabriciano parabéns fabricianenses!
O tempo passa como o vento que se perde entre vales e
montanhas. Leva consigo a beleza da infância, a lembrança das
festas típicas! O folclore, os marujos com seus instrumentos rústicos dando animação e vida ao espetáculo, trançando suas fitas coloridas em torno da bandeira.
A criançada ao redor da fogueira aplaudindo os mais ousados, ao tentarem passar por cima do braseiro, as cirandas, os vestidos coloridos, as fitas e as tranças nos cabelos, o brilho nos olhos dos casais apaixonados, a queima de fogos de artifícios, os balões a subir, os leilões, o beijo da rainha da festa. . .
As delícias feitas pelas vovós, o bolo de milho, o milho verde
assado, cozido, a cocada, o pé de moleque, canjica, amendoim
torrado e tantas outras guloseimas, e nada a pagar. . .
Os tempos mudaram. As festas são animadas por carrões com
enormes caixas de som, fazendo estardalhaço, nem mesmo se
consegue conversar. Tudo isso se deve ao progresso.
A cidade cresceu, tornou-se bela e cheia de vida. Muitos de seus
filhos, hoje são doutores, cada um em sua especialidade. Aqui tem Faculdade, tem uma Rádio que Educa, tem o Social, um time de tradição, tem no Cocais dos Arrudas, uma das áreas rurais mais exuberantes, com suas belíssimas cachoeiras e um rico manancial. . .
Queria olhar para traz, e sentir-me no passado. Refazer a história. Mas qual é a história? Se nós somos a história! Hoje construímos uma nova página. Fabriciano 64 anos. . .
Aqui há acolhida e aconchego.
Parabéns Fabriciano parabéns fabricianenses!