NAS LEMBRANÇAS A SAUDADE DE EDITE
Ontem o dia estava lindo,
de repente, uma nuvem surgiu no alto
e uma chuva tristemente,
começou a cair,
e embaçar o dia.
O telefone tocou, os sentimentos se misturaram
a melancolia.
Dona Edite calmamente se despedia da vida,
partiu embalada pela voz de sua filha Normanda...
Logo depois, a bruma se dissipou e o sol voltou.
Naquele instante,
olhei para minha mãe e pensei:
Deus meu, que dor deve ser,
perder você!
Não quero nem pensar...
Com os olhos marejados,
muitos filhos ali presentes,
e era muita gente,
deveriam estar pensando o mesmo:
Em suas mães!
Os filhos, netos, bisnetos e amigos,
foram chegando e se emocionando,
ao depararem com a realidade:
Dona Edite, fora mesmo embora,
deixando no ar a dor da saudade.
No ambiente existia calma, beleza, leveza...
Apesar da tristeza,
estampada nos rostos
dos amigos e parentes,
que se faziam presentes.
A noitinha,
nós a acompanhamos,
até sua última morada
aqui na terra
onde um ciclo se encerrou...
Para outro começar,
lá, em outra dimensão,
ao lado daqueles que já partiram,
e que se Deus permitir,
cuidarão juntos, dos que deixaram aqui.
Pronto! A filha que esperávamos, chegou...
O pranto rolou, mas havia encanto,
na voz daquela mulher sofrida,
e sob as estrelas, ela,
Dona Edite, foi sepultada.
Durante aquele ritual,
observando da capela, pensei:
Era uma mulher guerreira,
e na beleza, só comparada a Afrodite,
Eis Dona Edite!
No cartão entre as rosas chá, escrevi:
Cada rosa dessa representa
o carinho e nossa admiração,
pela mulher guerreira e forte,
que foste.
Ontem o dia estava lindo,
de repente, uma nuvem surgiu no alto
e uma chuva tristemente,
começou a cair,
e embaçar o dia.
O telefone tocou, os sentimentos se misturaram
a melancolia.
Dona Edite calmamente se despedia da vida,
partiu embalada pela voz de sua filha Normanda...
Logo depois, a bruma se dissipou e o sol voltou.
Naquele instante,
olhei para minha mãe e pensei:
Deus meu, que dor deve ser,
perder você!
Não quero nem pensar...
Com os olhos marejados,
muitos filhos ali presentes,
e era muita gente,
deveriam estar pensando o mesmo:
Em suas mães!
Os filhos, netos, bisnetos e amigos,
foram chegando e se emocionando,
ao depararem com a realidade:
Dona Edite, fora mesmo embora,
deixando no ar a dor da saudade.
No ambiente existia calma, beleza, leveza...
Apesar da tristeza,
estampada nos rostos
dos amigos e parentes,
que se faziam presentes.
A noitinha,
nós a acompanhamos,
até sua última morada
aqui na terra
onde um ciclo se encerrou...
Para outro começar,
lá, em outra dimensão,
ao lado daqueles que já partiram,
e que se Deus permitir,
cuidarão juntos, dos que deixaram aqui.
Pronto! A filha que esperávamos, chegou...
O pranto rolou, mas havia encanto,
na voz daquela mulher sofrida,
e sob as estrelas, ela,
Dona Edite, foi sepultada.
Durante aquele ritual,
observando da capela, pensei:
Era uma mulher guerreira,
e na beleza, só comparada a Afrodite,
Eis Dona Edite!
No cartão entre as rosas chá, escrevi:
Cada rosa dessa representa
o carinho e nossa admiração,
pela mulher guerreira e forte,
que foste.