HOMENAGEM A AMPLA

O PASSO A PASSO DO TORMENTO

Enorê Rodrigues

O tempo está mais ou menos,de repente chegam as nuvens,começa a chuviscar,a chuva chega com grande intensidade e com ela um forte vento que logo se transforma em vendaval.Parece o fim do mundo,muita chuva muito vento.Mas o pior ainda estava por vir;as luzes se apagam...a energia elétrica ?o vento levou e não mais podemos contar com o ventilador,ar condicionado,água gelada,televisão,etc.Agora a neurose é inadministrável.Aos poucos a situação vai se normalizando,cessam as chuvas e o vento acaba.Mas e a luz?e a luz,onde está que não vejo?A noite começa a esquentar,abro as janelas para refrescar e entram os mosquitos.Como achar o repelente no escuro?Coça aqui,coça alí,a neurose aumenta.Vinte e três horas,vinte e quatro,uma da manhã,duas,três,quatro,Enfim o fornecimento da energia volta à normalidade.São quatro horas e trinta minutos da manhã e consigo pegar no sono.Descanso merecido e infinito(será?).Ledo engano,as seis horas o despertador cumpre a sua incômoda tarefa de me despertar,tenho que levar a minha filha para a escola.Ao todo consegui dormir uma hora e trinta minutos.Com muitas picadas dos pernilongos,me coçando muito ,mas sem calor.O ar refrigerado cumpria a nobre missão de me refrigerar.Dia 8 de abril de 2007 apesar de ser Páscoa-uma data merecedora do meu gosto e respeito,não teve um final tão feliz,que final de domingo tenebroso,parecia não ter fim.E quando me lembro que o dia começou com muita alegria,crianças brincando, muito chocolate e inúmeros bombons!Se chocolate dá dor de barriga?claro que sim,e ainda paguei este tributo durante toda a segunda feira.

Neste pequeno relato real,minhas sinceras homenagens a maravilhosa($#@#$#@) AMPLA.