* Em 2008 o inglês Lewis Hamilton conquistou o seu primeiro e único título da Fórmula 1 numa disputa muito emocionante.
Na curva derradeira ele tirou o pirulito da boca de Felipe Massa quando ultrapassou o alemão Timo Glock, definindo assim a quinta posição a qual garantiu a festa.
Interlagos chorou e, principalmente, o narrador Galvão Bueno.
A partir daí, podemos perceber que Galvão passou a detestar Hamilton.
A má disposição, citando o piloto inglês, é algo irritante demais.
Fico aborrecido porque Hamilton é o meu piloto predileto.
Escutamos o discurso enjoado do narrador apontando esse ou aquele nome, elogiando um, inventando o mérito de Fulano, exaltando Sicrano, porém a grande verdade não permite conversa fiada.
O único piloto, na atualidade, que ousa, não aceitando jamais ficar atrás, se necessário realizando loucuras almejando sempre o primeiro lugar, é Lewis hamilton.
Eu aconselho que os outros aprendam com ele.
* Quase finalizando o meu texto de sábado, assistindo ao treino que definiu as posições da primeira corrida de 2014, resolvi mudar.
Decidi elaborar essas linhas que objetivam comemorar e desabafar.
Na pista, segundo dizia Galvão, Felipe Massa prometia, o australiano Ricciardo estava surgindo com tudo, Rosberg era o favorito, todavia, frustrando bastante o narrador imbecil, Lewis Hamilton, nos segundos finais, levou a melhor.
Claro que sair na frente não determina a vitória, entretanto ficou mais uma vez evidente que o piloto inglês (o qual contará com toda a minha torcida na próxima madrugada) sabe conduzir seu carro ressaltando genialidade e perfeição.
* Ele possui o talento insuperável o qual faz recordar Senna, o brilho mágico que Piquet apresentava, a incrível garra a qual Nigel Mansell tinha, a enorme vontade destacada por Schumacher e a ousadia tão necessária dos campeões.
Há ótimos pilotos na pista, mas Hamilton é o cara.
Felipe, Barrichello e Galvão, atrasados e invejosos, chupam os dedos.
Não param de chupar!
Um abraço!
Na curva derradeira ele tirou o pirulito da boca de Felipe Massa quando ultrapassou o alemão Timo Glock, definindo assim a quinta posição a qual garantiu a festa.
Interlagos chorou e, principalmente, o narrador Galvão Bueno.
A partir daí, podemos perceber que Galvão passou a detestar Hamilton.
A má disposição, citando o piloto inglês, é algo irritante demais.
Fico aborrecido porque Hamilton é o meu piloto predileto.
Escutamos o discurso enjoado do narrador apontando esse ou aquele nome, elogiando um, inventando o mérito de Fulano, exaltando Sicrano, porém a grande verdade não permite conversa fiada.
O único piloto, na atualidade, que ousa, não aceitando jamais ficar atrás, se necessário realizando loucuras almejando sempre o primeiro lugar, é Lewis hamilton.
Eu aconselho que os outros aprendam com ele.
* Quase finalizando o meu texto de sábado, assistindo ao treino que definiu as posições da primeira corrida de 2014, resolvi mudar.
Decidi elaborar essas linhas que objetivam comemorar e desabafar.
Na pista, segundo dizia Galvão, Felipe Massa prometia, o australiano Ricciardo estava surgindo com tudo, Rosberg era o favorito, todavia, frustrando bastante o narrador imbecil, Lewis Hamilton, nos segundos finais, levou a melhor.
Claro que sair na frente não determina a vitória, entretanto ficou mais uma vez evidente que o piloto inglês (o qual contará com toda a minha torcida na próxima madrugada) sabe conduzir seu carro ressaltando genialidade e perfeição.
* Ele possui o talento insuperável o qual faz recordar Senna, o brilho mágico que Piquet apresentava, a incrível garra a qual Nigel Mansell tinha, a enorme vontade destacada por Schumacher e a ousadia tão necessária dos campeões.
Há ótimos pilotos na pista, mas Hamilton é o cara.
Felipe, Barrichello e Galvão, atrasados e invejosos, chupam os dedos.
Não param de chupar!
Um abraço!