* Quando mais uma vez ocorre um ato racista nos estádios europeus, claro que lastimamos demais, mas fica evidente a irracionalidade dos torcedores os quais talvez sintam suas “origens gritando bem forte”.
Origens gritando bem forte?
O que significa isso, Ilmar?
Estudando o desenvolvimento do continente europeu, os países do Velho Mundo, analisando como eles nasceram, nós concluímos o quê?
Os bárbaros, eis o começo dos europeus.
Saqueadores, invasores, verdadeiros “selvagens” na visão dos romanos, os povos bárbaros suscitaram as famosas invasões bárbaras.
Estou falando sobre a História, meus amigos.
Após os dias correrem, naturalmente os atuais europeus evoluíram e fizeram prevalecer o refinamento, desfazendo os traços do começo.
Imagino que esses torcedores racistas, todavia, não conseguem afastar a “veia bárbara” dos seus queridos ancestrais.
Essas pessoas tentam macular a nobreza européia, porem, agindo assim, ameaçam também a própria condição humana.
Eles nem sequer merecem estar entre os animais, macacos ou não!
* Vocês leram a crítica do tolo autor, indignado e aborrecido.
Nenhuma importância minha opinião possui caso possamos anular os tristes fatos com o toque insuperável da arte.
Não há dor se deletamos o mal através da magia inspirada.
Daniel Alves sabe disso.
No segundo tempo, 31 minutos, antes da cobrança de um escanteio, o jogador se prepara, vai cruzar a bola, mas, antes disso, percebendo uma banana, conservando o ritmo, sem atrapalhar a jogada, pega a fruta ressaltando elegância, descasca rápido, come com brevidade, atira a casca para o canto e conclui o lance.
A banana surgiu almejando ofender, porém terminou sendo o objeto do encanto contido naquela reação mágica.
Origens gritando bem forte?
O que significa isso, Ilmar?
Estudando o desenvolvimento do continente europeu, os países do Velho Mundo, analisando como eles nasceram, nós concluímos o quê?
Os bárbaros, eis o começo dos europeus.
Saqueadores, invasores, verdadeiros “selvagens” na visão dos romanos, os povos bárbaros suscitaram as famosas invasões bárbaras.
Estou falando sobre a História, meus amigos.
Após os dias correrem, naturalmente os atuais europeus evoluíram e fizeram prevalecer o refinamento, desfazendo os traços do começo.
Imagino que esses torcedores racistas, todavia, não conseguem afastar a “veia bárbara” dos seus queridos ancestrais.
Essas pessoas tentam macular a nobreza européia, porem, agindo assim, ameaçam também a própria condição humana.
Eles nem sequer merecem estar entre os animais, macacos ou não!
* Vocês leram a crítica do tolo autor, indignado e aborrecido.
Nenhuma importância minha opinião possui caso possamos anular os tristes fatos com o toque insuperável da arte.
Não há dor se deletamos o mal através da magia inspirada.
Daniel Alves sabe disso.
No segundo tempo, 31 minutos, antes da cobrança de um escanteio, o jogador se prepara, vai cruzar a bola, mas, antes disso, percebendo uma banana, conservando o ritmo, sem atrapalhar a jogada, pega a fruta ressaltando elegância, descasca rápido, come com brevidade, atira a casca para o canto e conclui o lance.
A banana surgiu almejando ofender, porém terminou sendo o objeto do encanto contido naquela reação mágica.
Não foi só uma reação, foi uma ação!
Não foi só uma ação, foi o coração!
Não foi só o coração, foi a alma!
Não foi só a alma, foi pura poesia!
Foi linda a poesia?
Não foi só linda, foi profunda emoção!
Não foi só profunda emoção, foi contagiante demais!
Não foi só contagiante demais, faz a vida valer a pena!
O incrível ato quero elogiar!
O melhor verso preciso aplaudir!
A rima perfeita vou tentar imitar!
Nos meus simples rabiscos prometo anotar!
Agora peço licença, não consigo evitar chorar!
Um abraço!