* No meio artístico diz uma famosa frase que o show não pode parar.
No campo de futebol é possível afirmar que o resultado de uma partida, caso o Bahia esteja jogando, não interessa.
Até o apito final, quando a disputa vai ser encerrada, o querido tricolor baiano pede um novo ato.
O Bahia solicita ao destino uma outra chance.
Por quê?
Nesse exato instante ele precisa brilhar.
Como?
Fazendo o gol antes da bola parar.
A própria redondinha prefere continuar rolando enquanto o Bahia não definir o placar real, aquele que não é, mas daqui a pouco passa a ser.
Costumam chorar muito os outros torcedores, lastimando o que ocorreu durante os noventa minutos, contando os passes equivocados, os lances perdidos e todas as eventuais falhas.
O Bahia nada lamenta ou lamuria!
Ele só necessita que a preciosa oportunidade apareça.
Não existe erro!
A última emoção sempre será tricolorida.
* Não foi diferente enfrentando o Urubu global.
A falta surgiu quando o tempo quase estava esgotado.
Talisca, o craque que merecia estar na seleção, topou o desafio.
Felipe suava, parecia entrever o sucesso do eficiente atacante.
A ansiedade provava o quanto o goleiro temia a bola dentro.
Veio a cobrança magistral, 46 minutos...
O gol...
O gol...
O gol do Bahia...
O gol do grande tricolor...
O gol do maior time do planeta!
Horas, minutos e segundos cumpriram a missão.
Agora o árbitro está autorizado a apitar.
Só restava ao incrível Bahia festejar curtindo o empate.
O Urubu, no chão, desejava aplaudir o instante bastante.
As cortinas desceram cobrindo o palco definindo o arremate.
A última emoção, a melhor, desse clube gigante e fascinante.
No campo de futebol é possível afirmar que o resultado de uma partida, caso o Bahia esteja jogando, não interessa.
Até o apito final, quando a disputa vai ser encerrada, o querido tricolor baiano pede um novo ato.
O Bahia solicita ao destino uma outra chance.
Por quê?
Nesse exato instante ele precisa brilhar.
Como?
Fazendo o gol antes da bola parar.
A própria redondinha prefere continuar rolando enquanto o Bahia não definir o placar real, aquele que não é, mas daqui a pouco passa a ser.
Costumam chorar muito os outros torcedores, lastimando o que ocorreu durante os noventa minutos, contando os passes equivocados, os lances perdidos e todas as eventuais falhas.
O Bahia nada lamenta ou lamuria!
Ele só necessita que a preciosa oportunidade apareça.
Não existe erro!
A última emoção sempre será tricolorida.
* Não foi diferente enfrentando o Urubu global.
A falta surgiu quando o tempo quase estava esgotado.
Talisca, o craque que merecia estar na seleção, topou o desafio.
Felipe suava, parecia entrever o sucesso do eficiente atacante.
A ansiedade provava o quanto o goleiro temia a bola dentro.
Veio a cobrança magistral, 46 minutos...
O gol...
O gol...
O gol do Bahia...
O gol do grande tricolor...
O gol do maior time do planeta!
Horas, minutos e segundos cumpriram a missão.
Agora o árbitro está autorizado a apitar.
Só restava ao incrível Bahia festejar curtindo o empate.
O Urubu, no chão, desejava aplaudir o instante bastante.
As cortinas desceram cobrindo o palco definindo o arremate.
A última emoção, a melhor, desse clube gigante e fascinante.
O tão querido Bahia da galera
Campeão dos Campeões de qualquer era
Tem aço o meu tricolor, eu sei apaixonado amar
Meu timaço que vou sempre ficar ao lado e aclamar
Campeão dos Campeões de qualquer era
Tem aço o meu tricolor, eu sei apaixonado amar
Meu timaço que vou sempre ficar ao lado e aclamar
Um abraço!