CINHA

Minha eterna gatinha,

sobremesa gostosa,

que tenho na minha caminha,

me deixa feliz, todo prosa.

Fecho os olhos e deixo

você chegar bem mansinha.

Nada na cama me queixo.

Márcia, pra sempre Cinha.

Fiz esta poesia em homenagem a minha esposa Márcia.

Télio Diniz
Enviado por Télio Diniz em 03/06/2014
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