Quando mergulhamos no mistério da dor e conseguimos nadar e atravessar o mar do sofrimento, aí então, poderemos ter autoridade para dizer, se estamos gozando da alegria ou não. Como podemos falar de contentamento se nunca sentimos uma dor crônica ou assistimos a um enfermo em seu estado terminal? Deixo aqui meu carinho, gratidão a todos meus amigos e amigas da área da saúde e aqueles que cuidam com seu amor abnegado de seus entes queridos doentes que estão acamados. Elias Torres