GARGALHADA, TRISTEZA E AMOR

A alegria está no título

E a tristeza no enredo

Mas a essência do capítulo

Tem o AMOR como segredo

A homenagem desta trama

Terão vocês que decidir

Então começo este drama

Detalhando o fato assim;

O seu andado era esquisito

E sua fala muito engraçada

Sua risada era um bom grito

Que em Feira da Mata ecoava

Na mesma tinha um segredo

Que aqui eu vou tecer

Mostrando agora neste entrecho

Os atos que vão convencer

Ocorreu que esse amigo

Que comigo trabalhou

Um acordo fez comigo

Num segredo que guardou

Um investigador de fato

Que não era de direito

O seu talento era NATO

Para investigar um mal feito

Mas agora é da risada

Que eu pretendo explicar

Uma trama engraçada

Para o mundo apreciar

Combinei com este amigo

Pra risada transformar

Numa espécie de aviso

Para um crime desvendar

Pois o mesmo com seu riso

E seu jeito de falar

Lá na Mata era liso

E sabia investigar

E sempre numa diligência

Com a sua intervenção

Ao usar com excelência

E com muita diversão

O sinal que combinamos

Pra dizer pega ladrão

Gargalhada era o código

Para entrarmos em ação

E muitos crimes desvendou

E sempre estava relatando

Que uma pessoa lhe ensinou

E essa pessoa foi Normando

Também pra mim muito importante

Um grande irmão profissional

Mas falo dele em outro instante

Com uma homenagem essencial

Porém agora lembro DANDA

Não precisava comentar

Pois o leitor com sua sonda

E o raciocínio a trabalhar

Na sua mente já via DANDA

E sua risada peculiar

Que ecoava feito uma banda

Para alguma coisa anuciar

Relato agora um crime bárbaro

Que o grande DANDA investigou

Com qualidades e bom faro

Grande mistério lucidou

Muita tristeza surgiu na Mata

Ninguém queria acreditar

Numa ação psicopata

Até o DANDA desvendar

Foi numa aldeia a crueldade

Duma pessoa sem coração

Tirou de um homem sem piedade

Todo amor do coração

Uma criança de luz divina

O nome aqui não vou citar

Mas sua história ponho na rima

Porque do mesmo quero lembrar

Sua pureza e inocência

Uma criança que nos deixou

Restou pro pai abstinência

Pois os sentidos em si findou

Mas o bom DEUS o pai ungiu

Amor no mesmo transbordou

O coração do filho abriu

Dentro do pai DEUS colocou

Na emoção que o povo estava

Pra aquele algoz aniquilar

Em carne o pai ali estava

Mas era o filho que estava lá

Estranhamente o povo via

Um pai sereno sem demostrar

Para o algoz antipatia

Não quis o mesmo maltratar

São pai e filho agora juntos

Duas pessoas num coração

O amor de DEUS neste conjunto

Não há quem faça tal equação

E para DANDA eu volto agora

Foi quem gravou a confissão

Na carceragem naquela hora

Isso causou muita emoção

Com gargalhadas contraditórias

Naquele instante a divulgar

Para cidade aquela história

Que acabara de escutar

E a comoção ali reinava

O povo todo se indignou

Seja quem for se revoltava

Foi um momento que marcou

Aquele algoz pegou a trilha

Que o povo ao mesmo obrigou

Mostrou a todos a armadilha

Que pra o menino articulou

O fim do mesmo todos já sabem

Ranger de dentes ali reinou

Todas maldades ali se acabem

Naquela chama que aniquilou

Só resta agora pra esta rima

Uma mensagem relatar

Que aquele algoz a pior sina

No infinito foi encontrar

Mas é o AMOR que vem de cima

Que nós devemos semear

Pois caso AMOR de nós suprima

Como o algoz vamos parar

Maior exemplo está na rima

Com pai e filho a demostrar

E EVANGELISTA aqui inspira

Que para DEUS temos que olhar

MAL EVANGELISTA
Enviado por MAL EVANGELISTA em 15/05/2016
Reeditado em 15/05/2016
Código do texto: T5636045
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