cajado II
Plantando poema,vestindo -se de vento,dizendo oi ,para um hóspede que já se foi.
De pé rachado,plantando vento,ganhando a nado,e mais um poema inacabado.
No silêncio a porta de entrada,indo além do que deus quer, e a poesia ,alheia,espreguiça e depois vira abóbora.
Bebendo no mesmo gole a dádiva e a dúvida,,num tempo que rói.
Hello hell,na rima e na esgrima.
Love, no engov e anador, no maracujá e na anfetamina.
Happy New Year, always.