cajado II

Plantando poema,vestindo -se de vento,dizendo oi ,para um hóspede que já se foi.

De pé rachado,plantando vento,ganhando a nado,e mais um poema inacabado.

No silêncio a porta de entrada,indo além do que deus quer, e a poesia ,alheia,espreguiça e depois vira abóbora.

Bebendo no mesmo gole a dádiva e a dúvida,,num tempo que rói.

Hello hell,na rima e na esgrima.

Love, no engov e anador, no maracujá e na anfetamina.

Happy New Year, always.

Flávia Martin
Enviado por Flávia Martin em 29/01/2017
Reeditado em 31/01/2017
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