A Jorge, que foi meu companheiro
Ave, Jorge, caríssimo! Venho para saudar-te. Sobrevivamos, ainda, ambos, como tens sobrevivido a TUDO. Sobrevivamos, cada um no seu canto mas, de algum modo permanecendo presentes, na presença real que se possa ainda, que afinal o que foi grande não morre, só se metamorfoseia e por isso trago aqui esta pequena palavra, a ti que foste meu companheiro por tantos anos, a ti, homem ímpar, feito de Coragem. Ave, amigo meu!