Força Sempre!

Força Sempre.

E neste Faroeste que vivemos temos que ter Força Sempre!

Eu Sei que mundo anda tão complicado

Mas não é tempo perdido lutar pela Angra dos Reis...

Quantas noites eu era um lobisomem juvenil

A procura da Andrea Dórea, Clarisse, Leila e Maurício?

Há tempos tenho andado distraído

E quase sem querer eu te firo

Mas saiba que eu te amo quando você voltar!

Se lembra quando a gente teve um dia perfeito?

Foi quando fomos a cidade de Sereníssima!

O vento no litoral parecia uma brisa

E espantava a tempestade...

E a gente lia o livro dos dias

Que nos mostrou a perfeição...

Lembrei do noticiário de 1977

Relatando (1965) duas tribos que se confrontam até hoje!

Também lembrei quando passeamos pelas sete cidades

Nas quatros estações e visitávamos a Natália.

Me vem vários sorrisos quando víamos meninos e meninas

Brincarem de pais e filhos... Eles guardavam as plantas embaixo do aquário.

E escreviam no quadro com giz,

Morriam de rir ao ouvir como foi que se deu

O descobrimento do Brasil e me pergunta:

Que país é esse? É sempre mais do mesmo: corrupção, corrupção...

Nossas crianças são o petróleo do futuro

Não se esqueça que é um teorema o que afirmo.

E por enquanto esperemos tudo mudar

Nessa montanha mágica...

Cantaremos quando chegar o juízo final

Em pleno inverno na Rússia.

São coisas da vida ouvir uma música ambiente,

Convidar a Mariane, ter um santo Cristo...

Um dia, com essas lembranças, vamos fazer um filme.

E seremos soldados, venceremos a todos!

Bom, ainda é cedo para pensarmos nisso...

Só sabemos que tem uma legião urbana

Que nos segue e tudo foi dito em músicas!

Só por hoje!

Carlos Atelson, 18/12/2017

Carlos Atelson
Enviado por Carlos Atelson em 18/12/2017
Reeditado em 27/12/2017
Código do texto: T6201868
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