Uma História Em Nome Do Amor
Sem sombra de dúvida, uma das pessoas mais corajosas do mundo se chamava August Landmesser.
Landmesser trabalhava em um estaleiro em Hamburgo, na Alemanha, e um dos raros trabalhadores que não acreditava na mesma ideologia louca e doentia de supremacia racial de Hitler.
Quando um nazista lhe disse que era errado ter uma esposa judia, Landmesser se recusou a devolver sua saudação nazista.
Isso custou caro a Landmesser, foi uma afronta ao führer (saudação ao líder: general nazista Hitler). Chegou a ser detido e preso e enviado para lutar (propositalmente) na guerra onde ele acabou morrendo.
Uma foto que marca um momento histórico:
Em plena ascensão do regime nazista na Alemanha de 1938, um único homem se recusa a fazer a saudação nazista ao führer.
August Landmesser, um antigo membro do Partido que trabalhava em instalações navais em Hamburgo (Fonte: cf. Wolfgang Benz, A Concise History of the Third Reich, 2006, p. 122).
O protesto de Landmesser, entretanto, teve um caráter pessoal. Ele apaixonou-se por uma judia, povo perseguido pelo regime nazista. Após casar-se com Irma Eckler, foi expulso do Partido e condenado por "desonrar a raça ariana," de acordo com a Nürnberger Gesetze.
Eles ainda tiveram dois filhos e que foram separados e Eckler foi detida (presa) pela GESTAPO - Polícia dos nazista.
Após o início da guerra, já em 1941, August Landmesser foi enviado para campo de batalha, de onde não mais retornou. Evidentemente, a fotografia que fora feita também foi para justificar sua sentença...
Posteriormente, a atitude daquele jovem alemão tornou-se símbolo de heroísmo e resistência por amor àquilo que você seria capaz de morrer em nome da causa pela qual você acredita. No caso de Landmesser, seu amor por aquela judia estava acima de tudo, inclusive à própria vida.
Essa história tornou-se famosa a partir de 1998, quando Irene Eckler publicou um livro sobre o caso.
Inesperadamente, e graças ao fenômeno da Internet, a foto voltou a circular nas redes sociais em 2011. De qualquer forma, é uma imagem marcante que abre espaço para múltiplas reflexões.
Sem sombra de dúvida, uma das pessoas mais corajosas do mundo se chamava August Landmesser.
Landmesser trabalhava em um estaleiro em Hamburgo, na Alemanha, e um dos raros trabalhadores que não acreditava na mesma ideologia louca e doentia de supremacia racial de Hitler.
Quando um nazista lhe disse que era errado ter uma esposa judia, Landmesser se recusou a devolver sua saudação nazista.
Isso custou caro a Landmesser, foi uma afronta ao führer (saudação ao líder: general nazista Hitler). Chegou a ser detido e preso e enviado para lutar (propositalmente) na guerra onde ele acabou morrendo.
Uma foto que marca um momento histórico:
Em plena ascensão do regime nazista na Alemanha de 1938, um único homem se recusa a fazer a saudação nazista ao führer.
August Landmesser, um antigo membro do Partido que trabalhava em instalações navais em Hamburgo (Fonte: cf. Wolfgang Benz, A Concise History of the Third Reich, 2006, p. 122).
O protesto de Landmesser, entretanto, teve um caráter pessoal. Ele apaixonou-se por uma judia, povo perseguido pelo regime nazista. Após casar-se com Irma Eckler, foi expulso do Partido e condenado por "desonrar a raça ariana," de acordo com a Nürnberger Gesetze.
Eles ainda tiveram dois filhos e que foram separados e Eckler foi detida (presa) pela GESTAPO - Polícia dos nazista.
Após o início da guerra, já em 1941, August Landmesser foi enviado para campo de batalha, de onde não mais retornou. Evidentemente, a fotografia que fora feita também foi para justificar sua sentença...
Posteriormente, a atitude daquele jovem alemão tornou-se símbolo de heroísmo e resistência por amor àquilo que você seria capaz de morrer em nome da causa pela qual você acredita. No caso de Landmesser, seu amor por aquela judia estava acima de tudo, inclusive à própria vida.
Essa história tornou-se famosa a partir de 1998, quando Irene Eckler publicou um livro sobre o caso.
Inesperadamente, e graças ao fenômeno da Internet, a foto voltou a circular nas redes sociais em 2011. De qualquer forma, é uma imagem marcante que abre espaço para múltiplas reflexões.