Quando O Homem Pisou Na Lua

Especialistas listam evidências irrefutáveis de que o homem pisou na Lua

Fotos impossíveis de forjar, espelho no solo lunar que reflete luz até hoje e confirmação até por parte dos adversários soviéticos são algumas das provas de que os humanos estiveram no satélite natural da Terra.

Por Fabio Manzano e Filipe Domingues, G1

20/07/2019 05h00 Atualizado há 19 horas

5 provas irrefutáveis de que o homem pisou na Lua

Em julho de 1969, três astronautas norte-americanos embarcaram em uma jornada que transformou a história da humanidade: "Um pequeno passo para o homem", que há 50 anos desembarcava, pela primeira vez, na Lua.

Há registros cinematográficos desde a decolagem até o retorno da missão Apollo 11, mas até hoje teóricos da conspiração tentam refutar a conquista do satélite natural.

"Há uma quantidade relevante de evidências que comprovam o pouso de 12 astronautas da Nasa na Lua entre o período de 1969 e 1972", segundo a Nasa "Estamos trabalhando para voltar os lançamentos nos próximos cinco anos – e agora para ficar."

João Steiner, professor de astronomia da Universidade de São Paulo (USP), considera que a falta de uma alfabetização científica de qualidade é a responsável principal pelas especulações. De acordo com ele, as pessoas que não acreditam que o homem foi à Lua são pessoas que não acreditam em evidências.

As evidências mais importantes da chegada do homem à Lua foram listadas pela própria agência espacial norte-americana:

São 382 quilos de rochas trazidas pelos pioneiros que são estudadas por cientistas há décadas;

É possível refletir raios laser lançados da Terra nos espelhos retro-refletores colocados na superfície lunar pelos astronautas da Apollo;

Há imagens do Orbitador de Reconhecimento Lunar da Nasa que registram os locais de pouso desde 2011.

Vinicius Moratta
Enviado por Vinicius Moratta em 21/07/2019
Código do texto: T6700753
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.