Para César Ray
Oi, meu poeta.
Assim, como as estrelas, somos nós
Quando escrevemos palavras cadentes
Que não sabemos onde podem chegar.
Vicente Freire – 23/08/2007.
Oi, meu poeta.
Assim, como as estrelas, somos nós
Quando escrevemos palavras cadentes
Que não sabemos onde podem chegar.
Vicente Freire – 23/08/2007.