Como dói um coração,
Nas batidas da violência,
Sem o ouvido da razão,
Na falta da consciência.

Com as vozes embargadas,
De um coral da singeleza,
Silenciam todas as palavras,
De uma cantiga sem beleza.

Falta a referência musical,
Da doçura de um anjo,
De uma pureza Angelical,
Agora, ao lado de Arcanjo.

Voa, voa, “Anjinho do Céu”,
Com os teus lápis de Cor.
Pinte o teu novo carrossel,
Brinque e amenize nossa dor.

Numa partida do nosso xadrez,
Contra um adversário demente...
Beatriz! Joga! É a tua vez.
Faça o teu lance inocente.

Homenagem a
minha aluna Beatriz Angélica
Que Deus a tenha.
Petrolina, 16 de Dezembro de 2015
Créditos da foto: Google.
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 07/03/2021
Reeditado em 07/03/2021
Código do texto: T7200477
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