AYRTON SENNA,  27 ANOS DEPOIS
Ele não fazia cena
No volante era o melhor
Não havia curva com nó
Para o grande Ayrton Senna
Mas no primeiro de maio
Em mais um dia de trabalho
Ímola levou sua vida
Até hoje o brasileiro
Lembra do dia primeiro
E não sarou a ferida.

Já são vinte e sete anos
Daquele fatídico dia
No Brasil grande agonia
Queríamos que fosse engano,
Morreu um grande expoente
Mas ninguém a sua frente
O grande "rei" da emoção
Até hoje aclamado
E pelo mundo "adorado"
Como um grande campeão.
JOEL MARINHO