Bandeira de Israel

As cores, de fundo azul no branco, embora

seja pouco compreendida,

são marcas da liberdade,

de perseverança e fé!

É o mergulho do azul no branco

que torna está, o símbolo da

independência,

da autofagia,

da autonomia, do amor da paz.

Está é a marca azul, emergido do branco,

como amada,

pátria dos meus sangues,

que nas unhas carrega o sobreposto vermelho,

marca da, viva promessa.

Fomos arrancados como ervas,

plantas do próprio jardim, foram mortas.

No sopro fomos arremessados, dissipados,

muitos desapareceram;

ainda que pólens vagasse, também

muitos nascem.

A fé, aliança, carregada no peito,

rega, a fazer do regador a fonte abundante

de vida, emanada da terra que foram arrancados.

Expulsos, apátridas, foram.

Sou pólen, geminei em algum lugar.

Oh! Israel, minha amada,

sou a liberdade exprimida da supressão,

emanado no branco, azul.

Sou o pólen.

Israel, orvalho que jorra!