DEDICATÓRIA

"Quem disse que eu escrevo para as elites?

Mas eu escrevo é para o João e a Maria,
que, quase sempre, estão em situação crítica!
E por isso minhas palavras são quotidianas
como o pão nosso de cada dia,
e minha poesia é natural e simples
como a água bebida na concha da mão"

 

 

(Mario Quintana - A Cor do Invisivel)