Luíza, uma doce acrobata

Literalmente nas entrelinhas, Luiza salta

A dar tantas estrelinhas

E chego a perder as contas

Admiro pois e não sei se lacrimo

A emoção mexe comigo

A lembrar que eu nunca soube cair

Ruí ao tentar tantas vezes

E a vejo tão sem esforço

É tão simples pra Luísa o girar

São quatro pontas a tocar o chão

Os dois pés de bailarina

E as duas mãos de menina

O sangue que corre em suas veias

É daquela gente que guerreia

E que faz sentinela

Até o show acabar, Luiza

Ed Ramos
Enviado por Ed Ramos em 18/03/2023
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