Mortes Morridas

Dona Cacilda tem um filho de 10 anos chamado Clodovilildo, que é, porém muito estudioso, nunca faltou na aula.

Certo dia Clodovilildo é convidado para nadar em um rio por dois colegas de classe, ele aceita, então no dia seguinte vão para o rio no horário da aula.

De longe os meninos vêem o rio, então Clodovilildo começa a ficar com medo, pois para chegar ao rio eles tinha que atravessar uma mata, mas mesmo assim ele entra na mata, e começam a ouvir sons de animais, então um deles, o Blascovit, fica com medo e volta, mas Clodovilildo e seu outro amigo continuam a ir até o rio. Blascovit vai até a casa do Clodovilildo, avisar a mãe dele que ele foi até aquele rio nadar.

Os meninos vêm chegando ao rio quando vêem que ele está cheio de piranhas, ficam tristes, mas percebem que atrás daquele rio tinha outro rio sem piranhas, então, Clodovilildo salta na água de cabeça, e sem perceber, ele bate com a cabeça em uma pedra que estava embaixo da água e morre.

Blascovit chega à casa do Clodovilildo, e encontra a sua mãe o esperando, pois ela espera que o menino volte, pois já era a hora do termino da aula, então Blascovit conta a estória a ela e ela manda o padrinho atrás do Clodovilildo, que antes de chegar ao rio, encontra o menino a estava com o Clodovilildo lá, e este menino conta o que aconteceu, então o padrinho, nervoso, enforca o menino e mata-o.

O padrinho chega ao rio e vê Clodovilildo morto na água, e fica chamando ele, pois o padrinho espera que o menino dê sinal de vida, mas vendo que está morto, o padrinho se joga na água e bate com a cabeça na mesma pedra que o Clodovilildo bateu, e também morre.

Depois de algumas horas, os pais do finado Clodovilildo, desesperados, chamam a polícia, que chamam os bombeiros, que vão atrás deles. Os bombeiros chegam até o rio de piranhas e acham que foi lá que eles afogaram, então os bombeiros entram na água e são devorados.

Os policiais desesperados chamam o serviço de necrotério pelo rádio, e ao fazerem isso são atacados por onças que viviam na mata. Enquanto isso, outros policiais que estavam na cidade pegam o Blascovit para o levarem a outra cidade.

Na casa do “ex” Clodovilildo, os pais não têm mais esperança de encontrá-los. A companhia de necrotério passa na casa deles e lhes dá a trágica notícia, e depois vão até ao rio. Ao entrarem na mata, são ligeiramente cercados por onças, cobras, ouriços, abelhas, borboletas, e outros diversos animais selvagens, e são miseravelmente decepados.

Os pais ficam meio tristes com o ocorrido, então dona Cacilda, apavorada, corta a garganta de seu marido, o matando, e depois liga para um irmão seu que tinha chegado à cidade há poucos dias, que estava andando de carro com a namorada, e ao receber a notícia, tem um enfarte, e o seu carro bate em um posto de gasolina o fazendo explodir.

Ao posto de gasolina explodir, destrói um depósito de radiação, que libera a radiação por toda a cidade destruindo-a.

Os policiais com o Blascovit, ao verem que a cidade foi destruída, param o carro no acostamento, e dão de cara com uma quadrilha de marginais, e começa um tiroteio e os policias são mortos pelos bandidos que depois fogem, e batem em um poste e também morrem.

Blascovit sai do carro feliz da vida, pois felizmente foi o único que saiu com vida nessa estória, ele tinha muitas estórias para contar aos seus netos, então alegre ele tenta atravessar a rua quando é atropelado.

“Obrigatoriamente nós terminamos esta estória por não termos mais personagens, ha, ha, ha!!!”

Elton Jt Veríssimo
Enviado por Elton Jt Veríssimo em 24/07/2008
Reeditado em 26/04/2017
Código do texto: T1095829
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