Casamentos e Lua de Mel

Casamento e Lua de Mel são, ao lado dos políticos, uma campo fértil para piadas. Nenhuma é nova, nem é minha.

a) A menina casou, e a mãe, ansiosa por ter noticias do grande momento do casal, pede à filha que a comunique de imediato sôbre a relação. Para evitar constrangimentos, sugeriu que a filhota mandasse um telegrama cifrado logo na manhã seguinte, com os dizeres "ALEA JACTA EST" (em latim, óbvio, moça fina do Sacre Coeur sabe disso).Na manhã seguinte chega o carteiro. A mãe abre o telegrama, ansiosa e lê: ALEA JACTA EST E OESTE.

b) O rapaz, simplório, casa e não sabe como consumar o casamento.Pede ao pai uma orientação, e o pai diz:- Quando fores para o quarto, tire a roupa, sua e dela, deite-se sôbre a moça. Coloque aquilo naquela, que eu estarei do lado de fora com um tambor. Na primeira batida entre, na seguinte, saia, e assim sucessivamente. Mais tranquilo, o rapaz entra na câmara nupcial, e o pai começa a bater o tambor. Após alguns instantes o pai ouve o grito desesperado do filho:- RRREPIIIICAAA PAI!

c) A mocinha, não era mais virgem e pediu um conselho à mãe para que o futuro marido não tomasse consciência desse fato (era comum exigir isso no passado) A boníssima matrona então disse:- Minha filha, passa na farmácia e compre uma Pedra Úme média, dissolva-a num copo d'água e lave a Títí (que meigo) que ela fica parecendo novinha, fechadinha. Na hora do vamos lá a moça foi ao toalete e ao voltar viu o copo d'água quase vazio. Perguntou ao maridinho:- Cadê a água que estava aqui? E o rapaz, fazendo um biquinho de matar francês de inveja, num sussurro:- Bííbi tuuudo.

d) E o, jovem, feliz e apressado, casal foi prá lua de mel num hotelzinho rústico, de montanha, chão de assoalho. O rapaz, que usava uma prótese na perna esquerda, retirou-a e preparou-se para ir deitar quando a moça pediu um copo de água. La foi ele, numa perna só,até o banheiro:- Tóc,tóc,tóc, e voltou:- tóc,tóc,tóc. Foi deitar e ela disse: Tá frio, feche a janela, amôôôrrrr. Lá vai o marido:- tóc,tóc,tóc, até a janela, e volta:- tóc,tóc,tóc. Se prepara para deitar quando batem insistentemente à porta. Lá vai êle, pelado, até a porta:- tóc,tóc,tóc, abre e dá de cara com o vizinho do quarto ao lado que pergunta:- Ôrra meu, cê veio pra trepar ou prá pular amarelinha.

neanderthal
Enviado por neanderthal em 23/11/2008
Reeditado em 27/01/2009
Código do texto: T1299006
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