Uma história tragicômica

Ano passado, através de uma agência de eventos, fui contratado para realizar uma performance motivacional

Publico: cerca de 50 vendedores de uma empresa famosa por seus produtos eletrônicos (celulares, TVs de tela plana, DVD players, etc.).

Vestido de Rei Momo, entrei cantando “Ó abre alas, que eu quero passar” (os funcionários foram pegos de surpresa).

Sem jeito para o papel de motivador, comecei a gaguejar e esqueci o que deveria falar.

Resultado: dois minutos depois de cantar Ó abre alas, não conseguia chamar a atenção de mais ninguém… um a um, todos iam retornando aos seus afazeres.

Desesperado, o Rei Momo andou pelo escritório feito uma barata tonta. Quanto tempo? Cerca de dez minutos

Papel de motivador: foi a primeira e última vez

Sérgio Beni Luftglas, editor do site Pindaíba (www.pindaiba.com.br)... Lá na seção Omelete do Guerbas, duas fotos do "Momo" que vos escreve