COMO SE DESTACAR NA POESIA

Essas pessoas que aqui estão na lida,

Gostam de ler, invejar e também ser lida;

Mas, e se ela não for muito bem reconhecida,

Mesmo que poste com nome normal ou esquisito?

Já com a cara...? É muito mais que aparecida,

Depois que trocou muitas das suas fotos de opção..

Mas, quando vê o seu nome sem subir, dá um grito!

Por sua obra escrita estar andando na contramão.

Essa criatura indignada pensa, fala e não se cala,

Brigando consigo mesma na sua discordância,

E por dentro de si na sua pouca irrelevância,

Chama os outros de cegos e também de mala!

Lê e relê muitos e muitos de seus textos,

Mas, nenhum errado pretexto ela encontra

Nas poesias do seu grande e mofado cesto,

O que acha ser uma grandíssima afronta.

Tenta rever os erros de português,

Mas, as letras são milhares,

Que logo desiste de uma vez.

Ela ainda não se satisfez não se cansou...

Mas, de repente uma grande idéia estalou!

Se puder ser eu mesma que me vejo?

Sem piscar e mais rápida que um lampejo,

Foi clicando uma a uma as suas poesias,

Num alucinado transe de quem tudo faria;

E o seu número de visitas foi crescendo...

Com o tal resultado, ficou mais que dengosa,

Mandando a merda aquela gente horrorosa,

Que ela também em verdade desconfia e acredita,

Que supostamente por detrás dos panos a imita.

Sem mágoas no coração por esse empurrãozinho,

Fica muito feliz por estar perto do acessado vizinho.

Não quero ser detestado pelos meus leitores ou amigos.

Criticado posso ser sim!..., sem mais nenhum problema,

Porém, que fique aqui bem esclarecido este dilema.

Por todos tenho apreço e não construo os meus inimigos,

Mas, na nossa vida um dos meus alimentos corretos é a sinceridade.

Então não use esse truque chulé, enganando a si na sua imoralidade.

Portanto escritor(a) não tente aos outros em defesa calar

E para dentro da nossa goela a tua obra ir empurrando...,

Pois, sacamos o seu constante patamar

Que sempre num só nível ficava flutuando.

Essa mudança repentina é bem diferente,

E sibilava como a língua de uma serpente.

A vida nos reserva o direito sim, de ficarmos calados...

Mas, não me importo se isto vai ser ou não comentado,

Foi apenas um fato (não isolado) que eu achei e observei,

E estou pouco ligando porque isto não é uma regra, nem lei!

Simplesmente eu a todos esclareço,

Que coisa semelhante eu não faço.

Se me seguirem e gostar de começo,

É porque escrevo na raça e no braço.

Fico aqui criando e sentado no meu cantinho,

Esperando a sua visitinha com muito carinho.

A culpa não é só minha,

Apenas uso a escrivaninha

E escrevo o que deve aparecer.

Se você mesmo se doeu,

Foi a ti que o ego rompeu.

Apenas disse a verdade,

Sem nenhuma crueldade.

Eu mesmo não ofendi a ninguém,

E por mim isso nunca irá acontecer.

É melhor para você,

Mesmo(a) que se lê;

E a mim faz muito bem também.

A crítica no respeito é o limite,

Mesmo que eu não seja da elite,

Não mudo a minha forma de ver e pensar,

Pois, minha essência é criar no bom criticar.

Porém, para os meus amigos poetas

Eu desdenho ironias nas formas corretas,

Porque cada um tem o seu próprio estilo

E por todos eles onde os busco, leio e desfilo,

Tenho sim..., um imenso respeito e admiração;

Seja desde o pequenino até o imenso galardão.

Setedados777

Observação: O referido "clicar" para aumentar o índice das leituras acima mencionado, não se destina a este (Site) de poesias e sim a um

outro site que tem formatos de postagens e contagens diferentes.

Setedados
Enviado por Setedados em 04/04/2010
Reeditado em 22/12/2012
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