BRINCANDO DE FAZER HAIKAI
Uma jovem bonita com saia curta estava sentada numa tora de madeira debaixo do pé de tamarineiro. De repente, um amigo poeta que ia passando, indagou:
-Tininha! Como vai poeta? Tá descansando a mente aí, né?
-Que nada Jó. Tô só pensando como vou fazer pra compor aquele poemeto japonês. É tão feio o nome dele que nem sei falar.
-Tininha! No Brasil chamamos de haikai. O meu haikai ficou lindo, muito massa. Você precisa ver.
Enquanto a moça conversava, um miúdo inseto social (formiga) subia pelo tronco de madeira e adentrava pela lateral da pequena saia. Esta, sem perceber que o inseto com as mandíbulas abertas invadia um local indesejável, gritou:
-Porra Haiku!
O amigo sorrindo, disse:
-Bom! Agora você já sabe falar o nome do poema japonês.
-Porra Jó! Tá tirando onda da minha cara? Não tá vendo que uma formiga tá me torando aqui por trás.
-Também amiga poeta, você com a perna toda aberta deixa caminho livre para o poema que você falou agora.
Uma jovem bonita com saia curta estava sentada numa tora de madeira debaixo do pé de tamarineiro. De repente, um amigo poeta que ia passando, indagou:
-Tininha! Como vai poeta? Tá descansando a mente aí, né?
-Que nada Jó. Tô só pensando como vou fazer pra compor aquele poemeto japonês. É tão feio o nome dele que nem sei falar.
-Tininha! No Brasil chamamos de haikai. O meu haikai ficou lindo, muito massa. Você precisa ver.
Enquanto a moça conversava, um miúdo inseto social (formiga) subia pelo tronco de madeira e adentrava pela lateral da pequena saia. Esta, sem perceber que o inseto com as mandíbulas abertas invadia um local indesejável, gritou:
-Porra Haiku!
O amigo sorrindo, disse:
-Bom! Agora você já sabe falar o nome do poema japonês.
-Porra Jó! Tá tirando onda da minha cara? Não tá vendo que uma formiga tá me torando aqui por trás.
-Também amiga poeta, você com a perna toda aberta deixa caminho livre para o poema que você falou agora.