MORAL DA HISTÓRIA

- Há muito tempo, num lugar muito distante, num país que ninguém jamais ouviu falar, havia um reino chamado JAHERAS, todos viviam em paz naquele lugar. Não havia brigas, disputas, nem qualquer tipo de desentendimento entre seus habitantes. O Rei e a Rainha eram muito felizes. Tinham uma única filha, a jovem mais bela do reino, cujo nome era Nereida. Quando a jovem princesa completou 18 anos, todos achavam que ela tinha atingido a idade ideal para casar. Então, por sugestão da Rainha, o Rei institui um concurso real, para encontrar o esposo perfeito para a princesa. Foi anunciada a abertura e as regras para a disputa do concurso, que era dividido em duas etapas: na primeira, os candidatos teriam que demonstrar força física, participando de várias provas de resistência, tais como, corridas, salto à distância, nadar e mostrar habilidades com arco e flecha. A segunda parte, seria divulgado somente quando fosse conhecido os três primeiros colocados. Dez dias depois, os três primeiros selecionados, tomaram conhecimento da parte final do concurso. Quem escrevesse o poema mais lindo casaria com a princesa. Para a surpresa de Menésio, um dos vencedores, que não sabia ler e nem escrever, teve que apelar para um velho sábio que morava em uma caverna distante dali. Indo lá, pediu que o velho escrevesse um poema para ele. Assim feito, Menésio entregou seu poema para a comissão julgadora. Não deu outra, ele ganhou o concurso. No dia de ser proclamado o vencedor, o Rei solicitou que Menésio lesse o poema, para todos ali presentes. Deu zebra, o rapaz foi preso, levado para o calabouço e por ordem do Rei, teve seu órgão genital cortado, picado bem miudinho e obrigado a comê-lo.

MORAL DA HISTÓRIA: Escreveu não leu, o pau comeu.

Aureo Marins
Enviado por Aureo Marins em 31/05/2011
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