Pérolas de estudantes e concurseiros

Wilson Correia

Pérolas de alunos todo mundo gosta de ler e de se divertir com elas...

“A ilha de Lesbos foi uma ilha muito avançada pra sua época, tanto que lá se faziam as maiores bacanais entre mulheres do mesmo sexo. Já na ilha de Saffons abarcarva todos os safados daquela época”.

“As ilhas gregas ficam localizadas no mar, ao contrário de Atenas, que fica na terra”.

“Na Grécia Antiga todos os homens já nasciam mais velhos, menos os mais jovens, que eram os meninos”.

“O cavalo de tróia era um Cavalo de pau de barriga vazia cheia de guerreiros dentro”.

“O idioma grego é composto por várias letras que ninguém sabe o que significa, só mesmo é grego, e se não for grego analfabeto”.

“O por-do-sol é um fenômeno muito raro, que só ocorre todo dia”.

“O Professor pede: ‘Próxima aula, tragam-me um trabalho sobre Galileu Galilei’. Na aula seguinte, a aluna entrega ao professor um trabalho com o seguinte título: ‘Galileu, o filho do Pai com Virgem Maria”.

“Os gregos eram um povo muito rico, mas que tinha muita dificuldade de comunicação, porque já naquela época ninguém entendia grego”.

“Os templos gregos ficaram tão velhos que agora são apelidados de ‘ruínas’”.

“Pergunta o Professor: ‘Raça ariana, quem é a raça ariana, quem?’ A aluna séria e cooperativa responde: “Todas as pessoas do signo de Áries’.

“Sócrates era um filósofo muito antigo, que pregava o seguinte: ‘É dando que se recebe’”.

... e pérolas de professores que prestam concurso?

Todo mundo sabe que os componentes de uma banca de concurso não podem interagir com os candidatos, sob pena de serem acusados de prestar informações privilegiadas a “A” ou “B”. Mas, eis os relatos...

“Em uma prova de Educação Física, o candidato leva um joelho de vaca para explicar as articulações humanas. Consegue aprovação. Porém, o cheirinho da peça ainda paira sob as narinas da banca que o avaliou”.

“Numa prova didática, valendo-se de uma técnica de estudo baseada na ‘dinamicidade da coisa’, um candidato leva uma bola. A certa altura, ele joga a bola sobre um dos avaliadores, que apenas desvia a cara para não ser esborrachado, o qual se justifica: ‘Eu sou da banca, não posso participar...’”.

“O candidato chega para fazer a prova escrita e oferece bombons aos membros da banca. A banca fica como que brincando de estátua. Na prova didática, o mesmo candidato e os mesmos bombons são colocados à disposição. Na defesa do Projeto de Pesquisa, os tais bombons retornam aos olhos da banca, que continua com a atitude de ‘desconheço’. Lição: Em um concurso, não ofereça bombons aos membros da banca: ela pode ser diabética”.

“O candidato, de idade avançada, chega pra fazer a prova escrita com uma lupa na mão. O membro da banca diz: “Lupa não está no Edital. Você teria que ter pedido esse recurso no ato da inscrição’. O candidato, resignado, se justifica: “Desculpas, é que quebrei meus óculos ontem à noite, ao brincar com a minha netinha’”.

Vivendo e aprendendo.

Em um concurso, assim como em uma sala de aula, você nunca sabe que pérola pode colher.