DE LEMBRANÇA EM LEMBRANÇA ...
Em meu achômetro, DE LEMBRANÇA EM LEMBRANÇA..., a gente vai lembrando coisas do arco da velha... E, cá entre nós, essa vó da história, era índia???
E, nos tempos de escola, lembro que o professor (de história) estava falando sobre o descobrimento, dizendo que estavam pensando haverem chegado às costas das índias e, sem entender bem o assunto, o aluno tentou ser engraçadinho: Não tinha índios na história...
Parece quem o lembrador está funcionando bem... MAS, cá entre nós, diz um adágio: Devo não nego e pago quando puder... Acho que nos dias atuais, a frase poderia ser: DEVO NÃO PAGO... NEGO ENQUANTO PUDER...
Não pense que repetir (adaptando) coisas do passado não funciona, porque funciona sim...
Lembro que nos filmes antigos, o herói colocava as mãos (prendia) o bandido e dizia: Você tem o direito de ficar calado, porque o que disser, poderá ser usado contra você... Vai ver que os acusados, no caso do mensalão, estariam colocando isso em prática, pois era uma mania de ficar calado... Nem na presença de advogados...
O caso ficou conhecido como mensalão porque o dinheiro era mensal e se for anual, vão chamar de anal – Tinha até uma americana tatuando nomes de namorados no dito cujo, se tatuar de todos, ai dela quando chegar aos enta (quarenta, cinquenta, sessenta – acho que nem senta mais...)...