O Alcoolatra: O poeta do álcool em: O conselho "Danto o troco no amante da minha mulher". E diga assim fique com ela e seja feliz! Rs...

- Pode me abraçar sem medo, pode enconstar sua mão na minhaaa... Ih! Nem te vi! Fala ai meu brow! O que, que tu manda... Mais que cara de enterro...

- Oh! nem vem. Anda vai, me da um pouco dessa ai...

- Ops perai primeiro de tudo; isso não vai te fazer bem e segundo de tudo, (Risos) ela não se chama essa ai, mais respeito; ela é minha maior companheira; nunca me deixou não mão, a não ser na mão do palhaço que me faz de marionet me jogando de um lado para o outro. (Gargalhada).

- Ih Koé amigo, tá me tirando.

- Eeeeei! Vamos parar com esse negócio; fala logo o que esta acontecendo contigo meu manoooow! Ta amargurado, conver-se, brigar não vai resolver o teu pobrema, até por que doido do jeito que estou duvido que você consiga me acertar.(Risos). Além de errar ainda corre o risco de cair e ralar a cara no chão. Perdoe-me pela piada, força do hábito. (Risos).

- Pow cara vou te falar, quero matar o amante da minha mulher.

- Xiiiii! Amigo vou te falar: quando te vi logo percebi que era dor de corno.

- Como assim!? você já foi corno!? Como pode saber!?

- Ei calma ai, ela nunca me traiu, já a mulher foi embora a muito tempo.

- Perai. Quem nunca te traiu!?

- A cachaça!

- E sua mulher foi embora por que?

- Minha mulher foi embora por que é egoista, não sabe dividir. (Risos) Bom amigo eu tenho a solução para sua questão.

- Tá e qual é?

- É simples. Você vai, compra uma revista da Dafiti para ela; Ei preste a atenção; (Diz o poeta olhando olho no olho)vai entregar para ela em mãos. Entendeu! Logo em seguida de um real a ela e a mande ir embora para casa do amante. Entendeu tudo!?

- Não! o que!

- Meu Deus! Preste a atenção, mais uma vez.

- Certo!

- Você vai comprar...

- Mais amigo como vou acabar com ele dando uma revista e um real a ela?

- Amigo. Raciocinaaaa! Mulher adora comprar sapatos. Certo!

- Certo! E dai?

- Mais é lento hein. Vamos lá! A revista e para aguçá-la comprar e com um real você sabe que não vai dar. Com isso ela vai ficar indignada por estar encantada com os calçados e irritada por não poder comprar. Então o que ela ira fazer?

- Não sei!

- AAAAAAAAAAAH! Ela vai pedir a ele, ou melhor encher o saco dele... Nossa! Como eu sou maquiavélico. Entendeu agora?

- Sim entendi! Vou lá agora comprar. Ei espere!

- O que foi!

- Chega mais!

- Cidadão.

- Sim!

- Antes de ir Pensa comigo aqui.

- Pode falar!

- Calma pra que a pressa. Vejo que não esta se contentando com o episódio

- É verdade.

- Preste a atenção. Se uma mulher traiu um homem como tu, parceiro, ela é efetivamente uma mulher que não presta pra tu, por que tu, eu estou falando de tu, tu é um cara maneiro... glup...glup... Desculpe(soluços); mais vamos lá... Tu é um cara maneiro... ops já falei isso... Conclusão! gluglugluglu... Aaaaah!!! Uma golada pra ficar legal, assim o meu amigo neurônio pensa melhor, eu falo no singular por que ele é o unico que me ajuda a pensar quando estou bêbado. Ele fica mais sobrio do que eu. (Risos) Como estava dizendo, presta bem a atenção, fala o poeta energicamente. Imagine a vida ao lado de uma mulher que não presta. E ruim não é?

- sim!

- Pior ainda é te-la enchendo o saco para comprar calçados.

- É mesmo (Risos)

- Ouça aqui mais uma vez. Tenho mais uma coisa para te dizer meu caro amigo: Na vida se faz aquilo que os olhos mostram ser algo comum, algo aparentemente sem conseguências, e neste processo levado pela razão se previni para sofrer as conseguências, o coração. O ditado popular diz: O que os olhos não veêm o coração não sente, porém os ouvidos em alguma altura deste processo hão de trai-lo de alguma forma. Concorda:

- É você pode estar certo!

- Saiba que pior que uma mulher traidora, é ser traidor dos seus próprios sentimentos portanto, não faça essa besteira consigo mesmo; basta a besteira de ter se casado com essa mulher. (Risos)

- Tá! Mais então o que que eu faço...

- Cara esquece ela. Ele te fez um favor; ela não serve para você. Vamos comprar a revista e por nosso plano em ação.

- Certo! Vamos lá

- Então amigo... E... Blá... Blá... Blá... Blá... Blá... (Fala o poeta caminhando com o braço sobre os ombros do amigo).

Guimarãessantos
Enviado por Guimarãessantos em 25/04/2013
Reeditado em 01/05/2013
Código do texto: T4259014
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