Olha! Olha …irreverente eu???? Hiihihihihihihihi

Sou toda educadinha

Nada atrevidinha

Sou muito boazinha

E bem sossegadinha

Portoleira isso sou

Tudo de mim eu dou

Neste dia que passou

Foi que ela se coçou

Apaixonei-meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee pois foi.

Mas o gajo não me liga nenhuma.

Dizem que sou irreverente, nada disso…

Nós as mulheres do Porto quando temos de dizer alguma coisa, não mandamos ninguém por nós… Dizemos mesmo. Caragoooooo… (Expressão popular do Porto. Que quer dizer que chatice, expressão popular e Lisboa que quer dizer, que grande porra, expressão popular do Alentejo, que quer dizer Ai Ai Ai expressão popular dos meninos Ai Ai ….hihihihihihihihihihi aiiiiiiiiiii os crocodilos. )

Gosto de me coçar com o dedo, porque não hei-de dizer? Se fores mordida por um mosquito como te coças? Com o pé? Claro que não, é com o dedo. Aiiiiiiiiii esta gente!

Gosto do meu priminho, o gajo é um poeta do “caraças” (muito bom) e tem uma coisa que eu adorooooooooooo.hihihihihihihihihihi

Lá estão vocês a pensar mal… Que coisa… Estou a falar da voz deleeeeeeeeeeeee.

Bommmmmmm dessa coisa também gosto.hihihihihihihihihihihihi

Eu irreverente? Nada disso só que acho que a coisa que é linda deve servir para alguma coisa e um coiso que não coisa não serve para coisa nenhuma. Em suma quem coisa quer coisa, não é? E quem tem coiso e não coisa tá lixado. Bom sempre tem o VINAGRE aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii esqueci como se chama. Que coisa!

Isto é apenas filosofar, havia um gajo chamado Sócrates…….. (Pêra não é esse! Este só nos lixa nos impostos, faz as mulheres Portuguesas parir na estrada, e mata os velhos com falta de assistência); Estou a falar do gajo que era um grande filósofo e que também filosofava com a coisa (conversa) e viu-se Grego para arranjar umas massas.

Aiiiiiiiii pareço um político a falar tanto de coisa, sem dizer coisa nenhuma.

Tão a ver a minha cooooltura? Hihihihihihihihihihihihihihi Não sou engenheira, mas dotoraaaaaaaaaaaa.

Pois é minhas amigas, as Portuguesas quando botam a boca no trombone, também sabem ser irreverentes. Hihihihihihihihihihihihihi

Aiiiiiiiiiiiii minha senhora da Agrela tanto feijão para tão pouca panela.

Beijufas da Baronesa.

Baronesa de Vilalice
Enviado por Baronesa de Vilalice em 02/05/2007
Código do texto: T472158