INTERROGAR (OU NÃO): EIS A QUESTÃO ...
No texto anterior: INTERROGAÇÕES (?!)... Disse:
Diante de tantas dúvidas, a existência do ser humano, na sociedade pós–moderna (que se acha tão auto–suficiente), pode ser resumida numa imensa quantidade de interrogações...
Continuando, considerando que, perguntar não ofende, direi que é com o se a sociedade pós–superficial estivesse numa espécie de campeonato de perguntas, onde o importante seria ter uma pergunta, ao invés de saber a resposta...
Isso me faz lembra até o caso daquele fazendeiro que era uma espécie de sabichão, que era conhecido por responder o que lhe perguntavam...
O peão chega e diz:
Patrão: Como fazem uma bom a atômica???
O patrão não sabia, mas pra manter a pose de sabichão, perguntou:
Você sabe porque a cabra come capim e defeca algo parecido com semente e, a vaca que também come capim defeca algo que mais parece uma bolacha grande???
E o peão, parecendo incomodado, franziu as sobrancelhas e disse que não sabia...
E o patrão, com áreas de sabichão, disse:Você ainda não entende nem de merda, como quer saber como se faz uma bomba atômica???...