UM PLAY BOY NO INTERIOR

Um certo playboy da cidade, cansado de tanta badalação, resolveu ir para uma cidade interiorana a fim de curtir uma emoção diferente. Ao chegar na pequenina cidade, onde só havia um clube onde os jovens se divertiam, ele entrou no salão no propósito de conquistar a garota mais linda. Olhou, olhou e avistou em um cantinho escuro sòzinha, uma jovem muito linda sentada.

Foi até ela e a convidou para dançar. Para sua surpresa, a linda jovem, de apenas 18 anos era paralítica. Condoído com o seu problema ele permaneceu todo o tempo ao seu lado. Conversaram muito e trocaram idéias. No fim do baile, já por volta das 5 horas da matina, ele perguntou-lhe quem a buscaria para levá-la para sua casa.

Ela então disse que morava perto do clube e sempre alguém a levava nos braços. Foi aí que ele se prontificou a deixar-lhe em casa.

Pegou-a no colo, ela muito sensual e de vestido, no caminho foi o seduzindo com carícias. Ele, muito mulherengo, não aguentou tanta provocação da linda jovem. Próximo à casa havia uma árvore com um galho grosso a que ela mesmo o mostrou dizendo-lhe que poderia fazer sexo com ele deixando-a dependurada no tal tronco da árvore. E assim ele o fêz. Pendurou-a, e em seguida conseguiu o seu intento, a possuiu. Em um dado momento, arrependeu-se amargamente.

Pegou-a de novo no colo e foi até a sua casa. Chegando lá, totalmente envergonhado, sentindo-se um verdadeiro canalha, pois estava acostumado com muitas mulheres na cidade e não havia necessidades de ter feito o que fêz, chamando o pai da garota a fim de retratar-se do seu erro, lhe disse: - Senhor, me desculpe, mas, abusei de sua filha, veja como posso me redimir desse meu pecado.

Para sua grande surpresa, o pai da jovem lhe respondeu:

- Que isso rapaz, voce é um autêntico cavalheiro, pois nos outros fins de semana, quando há baile nesse clube, toda manhã eu tenho que ir buscá-la naquele tronco, pois os outros a deixam dependurada por lá.

pauloromano
Enviado por pauloromano em 03/08/2007
Código do texto: T590854
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.