A Negra da Chapinha

Como este conto é meu, mudo o que quero ok?!Vamos acabar com o preconceito racial e machista, porque não podem ser 7 anãs, em vez de 7 anões?!Nós mulheres, não somos tão trabalhadoras, é?!E nem toda princesinha é perfeita, deixando de “blá-blá-blá”, vamos ao que realmente interessa a história...

A Negra da Chapinha e as 7 anãs

Em um bairro da periferia de São Paulo, havia uma pobre menina, que perdeu seu pai logo cedo, pois o cara era um “protetor de mulheres que vendem seu corpo”(traduzindo: cafetão) que acabou sendo baleado com 20 tiros pela polícia. A negra da chapinha acabou ficando com a sua madrasta ,que por sua vez invejava muito a escovinha e a chapinha ,da enteada.Foi então que decidiu dar um “fim” na negrinha.Quando a menina foi pra o baile funck,acabou sendo seqüestrada ,e foi jogada na floresta da tempestade(perto da favela onde morava).Ficando perdida por doida dias,acabou encontrando uma casa,entrou lá,e adormeceu.Quando acordou estava cercada por 7 mulheres verticalmente prejudicadas(anãs),e muito nervosas,que passaram o dia trabalhando em uma fábrica de carvão.A negra da chapinha explicou seu problema para suas novas amigas,e até deu umas dicas,para que não aceitassem essa escravidão masculina sobre elas,e para resolver o problemas,fizessem uma greve>no dia seguinte os homens muito revoltados pela greve,quiseram dar o “fim” na negrinha(ô menina que se mete em confusão..rsrsrs).E prestem bastante atenção na conhecidência,a madrasta era dona da fábrica de carvão...(ô sina...rsrsrs).Foi então que deram a ela muita maconha,foi achada pelas suas amigas,mas,o q eu somente poderia salvar ela daquilo era o PR.......(não é o Príncipe , é o PRONTO-SOCORRO).lá achou um médico super “gato” e viveram felizes para sempre...

AH e você acaba se enganando com esse “Felizes para sempre...”, pois ele é nada menos que:

*ENGORDAR

*TER MAIS DE 5 FILHOS

*FICAR CHEIA DE ESTRIAS, VARISES E CELULITE.

E o pior de tudo para a negra da chapinha

*FICAR SEM ESCOVA, NESSA BUCHA QUE É DENOMINADA CABELO!