A Nova Bastilha

A nova Bastilha

O Rei Luiz, aquele nosso indefectível garnizé, anda cometendo alguns desatinos aqui neste plácido Reino de Pasargada. Desatinos imperdoáveis do tipo enfrentar tarefas muito além das suas forças; tais como, enfrentar galos muito maiores, (Uma espécie de síndrome de Dom Quixote) e colocando as fêmeas do puleiro em situação vexaminosa.

Como aqui neste harmonioso reino somos uma monarquia constitucional, o Parlamento (coelhos, patos, tucanos, (os daqui saem do muro, digo, dá cerca, rapidinho) jacus e uma multidão de maritacas) dirigiu-se ao primeiro-ministro, o Baltasar (Um Príncipe Persa por aqui perdido, afinal estamos em Pasargada!) e cobrou atitude severa.

Conclusão: optou-se (vejam lá, seus maledicentes, nãofoi golpe!) pela substituição do Rei Luiz. (Não morto, mas outro rei foi imediatamente posto em seu lugar - e assumiu.)

Vivas ao novo rei, Magal, o Primeiro de seu nome!

Aprendiz de Poeta
Enviado por Aprendiz de Poeta em 23/05/2018
Reeditado em 23/05/2018
Código do texto: T6344525
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.