Guerra sul-Estadunidense

Tudo começou na Filadélfia no inicio da segunda guerra mundial, estava perto da revolução russa e eu e meus companheiros afiavam nossas armas de fogo para derrotar os africanos na escócia central, estava tudo certo para dar errado até que algo incrível aconteceu.

Os guerrilheis uno do sul do Brasil tinha vindo da frança lar natural deles para nos dar reforços que decidiram o fim do cerco e dariam a vitória para o eixo. Os revolucionários unos do Afeganistão nos trouxeram a arma mais poderosa que já havia existido o algodão doce.

Algodão doce de suco de uva tinha como função principal causar uma cegueira na perna de todos os inimigos no campo de batalha, era algo incrível porque jacaré não comia alface a milhares de anos e nem um ser humano ressuscitou. As armas já estavam prontas e olho de curupira ainda enxergava no escuro, e isso dava uma vantagem a capivara alada que comia macarrão olhando TV em uma base qualquer, a vitória nunca era tão certa como naquele dia.

Todas as tropas estavam alinhadas e despreparadas para a batalha que ia ter inicio essa noite ao amanhecer, todos estavam com medo e felizes, pois a gelatina era de morango e o doce e era de leite, nunca havia tido uma batalha tão amarga e tão doce ao mesmo tempo, desde que o elefante subiu em monte no carnaval. As tropas se confrontavam uma com as outras e o algodão de suco de uva já fazia efeito no limão dos inimigos, as raposas choravam de medo ao ver cebolas coloridas e isso dava um aspecto de classe na batalha, nossos inimigos tombaram, foi um sacrifício derrotá-los, mas foi uma batalha acirrada e graças a santa framboesa ficamos como o lado vencedor.