Gordinho foi o máximo...

O máximo que chegaram a me chamar foi de gordinho.

Há uma tentativa famigerada em se criminalizar os gordos que são, até que se prove o contrário pessoas completamente inofensivas à paz mundial.

Afinal, alguém já viu um gordo terrorista, homem-bomba ou serial killer?

Não.

E não verá.

Gordo só pensa em comida.

Se a humanidade investisse na multiplicação de comidas, teríamos paz social cultivando a gordocultura.

É óbvio que a diminuição de gastos com armamentos, polícias e afins poderia compensar o excesso de fofuras.

Aviões também seriam repensados com mais espaço para mais gente.

Haveria, é claro, uma multiplicação de doenças como diabetes e outras ligadas à obesidade.

Mas o que a gente pode fazer é por os gordos para malhar. Assim, teríamos pessoas que comeriam muito, mas que se exercitariam.

Além de comida a gordocultura daria ênfase ao fitness.

O lema do mundo seria: como o que quiser, mas malhe o que puder! Ou algo similar.

Não quero defender que se como até explodir, mas que o foco sendo na comida, ao invés de no poder e no dinheiro, associado a uma conduta de fitness 1000% teríamos um equilíbrio fabuloso. As pessoas pensariam em comida mas os treinos físicos impediriam o acúmulo de gordura!

Bingo! Uma humanidade que come o que quer, que treina até a exaustão, que não engorda e que vive saudável para sempre.

Vamos pensar como os gordos e queimar calorias como os atletas. Afinal, alguém já viu algum atleta homem bomba?

Fica a dica...